Protocolo 17.151.048 – 2021. 26 de junho de 2021, as 10:30:57

Protocolo 17.151.048 – 2021. 26 de junho de 2021, as 10:30:57 Análise da web de classe empresarial. Apresentada na plataforma de nível internacional do Google.
contador grátis
Loading...

sábado, 26 de junho de 2021

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)

 

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) é a unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) responsável pelo desenvolvimento tecnológico e pela produção de vacinas, reativos e biofármacos voltados para atender prioritariamente às demandas da saúde pública nacional. O Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV) do Instituto, um dos maiores e mais modernos centros de produção da América Latina, instalado no campus da Fiocruz, garante a autossuficiência em vacinas essenciais para o calendário básico de imunização do Ministério da Saúde (MS). Fundado em 1976, Bio-Manguinhos tem atuação destacada no cenário internacional, não só pela exportação do excedente de sua produção para 71 países, através da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e do Unicef. Desde 2001, o Instituto é pré-qualificado junto à Organização Mundial da Saúde (OMS) para o fornecimento das vacinas febre amarela e mais recentemente, em 2008, para a vacina meningocócica AC para agências das Nações Unidas. As ações conjuntas não se restringem ao fornecimento de medicamentos para os programas de saúde internacionais, englobam intercâmbio de experiências e informações, eventos técnico-científicos, parcerias e cooperação.  As competências de Bio-Manguinhos vão além da produção de imunobiológicos. O investimento contínuo em desenvolvimento tecnológico e inovação é outra marca do Instituto, assim como o domínio de tecnologias de ponta e avançados processos de produção. Parcerias com outras instituições garantem acordos de transferência de tecnologia e de desenvolvimento tecnológico, contribuindo para a evolução dos projetos do Instituto. O cumprimento dos requerimentos de Boas Práticas de Fabricação (BPF) assim como a certificação de qualidade de seus laboratórios faz do Instituto um importante agente para a melhoria da saúde pública do país.  Com a crescente modernização de seu parque industrial, o número de vacinas entregue para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do MS aumenta anualmente. Em 2012, foram mais de 101 milhões de doses de vacinas entregues ao programa e outras 10 milhões de doses exportadas; mais de 8,6 milhões de reações para kits de diagnóstico; e 11,1 milhões de frascos de biofármacos. Os produtos de Bio-Manguinhos garantem à população brasileira acesso gratuito a imunobiológicos de alta tecnologia e permitem a redução dos gastos do Ministério da Saúde. O investimento se estende também à capacitação do seu corpo de trabalhadores, seja através do Mestrado Profissional em Tecnologia de Imunobiológicos (MPTI); do curso de especialização em Gestão Industrial de Imunobiológicos (MBBio), promovido em parceria com a Coppe/UFRJ; do Curso de Inspetores em Biossegurança; ou do Programa Anual de Treinamento. Além de conhecimento, o Instituto oferece qualidade de vida. Um programa voltado para o bem-estar físico e mental dos colaboradores disponibiliza 13 atividades que podem ser usufruídas na unidade.  A instituição produz: Vacinas; Reativos e Biofármacos.

Distribuição de vacinas.

Bio-Manguinhos é o principal fornecedor de vacinas do Ministério da Saúde e sua produção é feita a partir da previsão anual do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) coordena o PNI e define como serão as estratégias de utilização de imunobiológicos segundo a previsão da taxa de natalidade brasileira do respectivo ano e a situação epidemiológica do país. As vacinas demandadas pelo PNI são produzidas em Bio-Manguinhos e transportadas em caminhões frigoríficos para o Centro Nacional de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Cenadi), permanecendo em câmaras frias até a aprovação dos lotes de vacinas e diluentes pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Uma vez liberados, o Cenadi envia lotes em caixas térmicas para as coordenações estaduais de saúde, onde também são conservados em câmaras frias. Desta mesma forma, é feito o transporte para as centrais regionais, onde as vacinas também ficam armazenadas. Lá, os representantes dos postos de vacinação retiram a quantidade necessária para um determinado período na região em que atuam.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Produção da Indústria para a dispensação Hospitalar – SUS – AF.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Apresentações

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA VOLUME III Professor César Augusto Venâncio da Silva 1.a REDIÇÃO 2021 Da obra. Objetivo. Essa é a terça ed...