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sábado, 26 de junho de 2021

As vacinas (nome advindo de vaccinia, o agente infeccioso da varíola bovina

 

Vacinas.

As vacinas (nome advindo de vaccinia, o agente infeccioso da varíola bovina, que, quando é injetado no organismo humano, proporciona imunidade à varíola no ser humano) são substâncias, como proteínas, toxinas, partes de bactérias ou vírus, ou mesmo vírus e bactérias inteiros, atenuados ou mortos, que ao serem introduzidas no organismo de um animal, suscitam uma reação do sistema imunológico semelhante à que ocorreria no caso de uma infecção por um determinado agente patogênico, desencadeando a produção de anticorpos que acabam por tornar o organismo imune ou, ao menos mais resistente, a esse agente (e às doenças por ele provocadas). São geralmente produzidas a partir de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de toxinas, previamente enfraquecidos. Ao inserir no organismo esse tipo de substâncias, fazemos com que o corpo combata o agente estimulando a síntese de anticorpos, que protegem o nosso organismo, além de desenvolver a chamada memória imunológica, tornando mais fácil o reconhecimento do agente patogênico em futuras infecções e aumentando a eficiência do sistema imune em combatê-lo. Quando o corpo é atacado por algum agente patogênico não chega a desenvolver a doença porque o organismo encontra-se protegido.  Os vírus se multiplicam sem controle (gerando doenças) em um organismo, se encontrarem terreno favorável para isso. As vacinas previnem doenças como hepatite, febre amarela e sarampo. Tal forma de medicação já existia há bastante tempo, tendo sido usada por chineses e povos do mediterrâneo, muitas vezes na forma de medicina popular. Louis Pasteur celebrizou-se pela formalização científica da vacina. A vacina é produzida com o vírus atenuado ou morto. Este produto é injetado em pequena quantidade no paciente. O corpo reage ao vírus, assim criando novos anticorpos adaptados ao vírus e quando a doença chega determinada a atacar, o corpo já tem sua defesa. O problema é que às vezes o vírus sofre mutações genéticas e novas vacinas devem ser criadas nos dias de hoje. Um dos componentes utilizados na vacina tríplice é o Timerosal, uma forma de mercúrio. Muitos pais, e alguns cientistas e médicos, principalmente nos Estados Unidos e no Reino Unido, acreditam que há uma conexão entre o Timerosal contido nas vacinas e o aparecimento de autismo em crianças vacinadas. Entretanto, uma revisão de estudos científicos feita no ano de 2006 não encontrou "nenhuma evidência convincente" de que o Timerosal tem um papel causal no aparecimento do autismo. Os pais podem ter tomado conhecimento dos sintomas de autismo em seus filhos na época da vacinação de rotina, presumindo erroneamente uma relação de causa. A preocupação dos pais com as vacinas levou a uma diminuição das taxas de vacinação e consequentemente a um crescente número de surtos de sarampo nesses países. Outra corrente acusa a influente indústria farmacêutica de fazer lobby para "abafar" essa informação (Ujvari, Stefan C.: A História Da Humanidade Contada Pelos Vírus. São Paulo: Contexto, 2008. ISBN 978-85-7244-413-2; Doja A, Roberts W. (2006). "Immunizations and autism: a review of the literature". Can J Neurol Sci 33 (4): 341–6. PMID 17168158; Oakes, April. Vacinas Infantis - O que os Laboratórios e Médicos não falam. Autistas.org)..

DTP e Haemophilus influenzae b (Hib).

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